Aprenda a organizar, desapegar e criar um guarda-roupa inteligente: só com peças-chave”, diz.
Invista em uma playlist inspiradora, abra as portas do armário e mãos à obra. Tire todas as suas roupas, experimente cada item. Seja prática, não emocional. Na dúvida, faça estas três perguntas:
Peças que não servem mais, danificadas ou que não são usadas há mais de dois anos devem ir para doação sem direito a sofrimento. Na dúvida se joga fora um item com medo de que ele volte a ser moda, tenha em mente: mesmo que uma tendência retorne, ela vem atualizada, tanto nas cores quanto nas formas, do mesmo jeito que seu corpo daqui a alguns anos e suas vontades também. Ok, aquele vestido incrível que foi da sua mãe a gente deixa você guardar… Mas só ele!
O pior já passou e agora vem a parte mais legal: dar adeus aos dias em que abria a porta do armário e as roupas desmoronavam. Comece separando peças de trabalho das informais. Depois agrupe- as por estações: as de verão de um lado, as de inverno de outro. Só com esse ajuste você já vai conseguir se arrumar mais rápido nos dias em que acordar atrasada para a reunião com o chefe.
Se o seu problema é espaço, use sacos embalados a vácuo para guardar itens mais volumosos – ninguém merece ficar olhando para aquele casacão sob o calor de 40 graus. Na hora de comprar cabides, prefira os mais finos para as roupas leves e os de madeira para roupas pesadas. “Cabide não pode ocupar espaço. E o ideal é que sejam todos da mesma cor, porque dá uma sensação de organização e uniformidade. E, se o guarda-roupa for compartilhado com o marido, use cabides de cores diferentes para você e para ele”, diz a personal organizer Adriana Saade, de São Paulo.
Cristiane Fleury e Hilux Del Priore, autoras do livro Com Que Roupa? A Roupa Certa no Lugar Certo, montam o guarda-roupa ideal de toda mulher:
10% fast fashion – Saia mullet, sneakers, peças neon… São modas com prazo de validade curto. Compre – a preços acessíveis – e use até cansar. Depois doe. 40% acessórios – Tiram as peças básicas da mesmice: lenços, brincos, pulseiras, colares, sapatilhas divertidas (com estampa de onça, por exemplo), bolsas… 50% peças clássicas – Vale gastar um pouco mais nos itens curinga: camisa branca, calça preta e reta, um blazer preto, jaqueta jeans, uma saia-lápis reta de cor neutra, dois vestidos de malha ou algodão, calças jeans e, claro, o pretinho básico.
Bateu aquela dúvida do que deve ser doado? Comece por estes itens:
Aquela blusa de lã que é mais velha que a sua avó. O cheiro de naftalina só piora. Ombreiras – só ficam boas na Lady Gaga (e em cima do palco, nunca fora dele!)
Calças jeans cheias de pedras e brilhos no bumbum. Deixe para as funkeiras! Botas brancas. Os fashionistas podem curtir, mas logo a Xuxa pede de volta!
Calças baggy – a sensualidade zero da peça não favorece o corpo de ninguém.
Fonte: M de Mulher
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A Brix Jeans iniciou suas atividades em Agosto de 1994 em Rio do Sul/SC, utilizando como inspiração para a essência da marca o lifestyle descontraído dos habitantes do bairro britânico Brixton.
Atuando em todo território nacional, a Brix é referência em jeanswear, e reconhecida pelos seus clientes e parceiros com uma empresa que prima pela qualidade e evolução tecnológica dos seus produtos, aporte publicitário, e pelas práticas de gestão ousadas e inovadoras.
A Brix é jovem, agitada e descontraída. Para nós, a Estética é uma questão de atitude!!!
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